Oie!
O diário de Bridget Jones é um daqueles clássicos para ler/assistir em uma tarde de domingo. Apesar de não ter assistido ao filme ainda, me diverti muito com o livro porque a Bridget é justamente o retrato real do que é ser uma mulher independente e solteira: suas trapalhadas, seus relacionamentos cheios de expectativas (mas com pouco amor próprio), suas crises de ansiedade e, sendo mulher, sua constante briga com o peso e o próprio corpo.
Aí vem o Sr. Mark Darcy, mostrando que nem sempre o parceiro ideal vem montado no cavalo branco (às vezes vem vestido num suéter feio e usando meias amarelas de abelha), mas que ele pode se mostrar alguém muito interessante, muito mais que um príncipe, se você se abrir para isso e se deixar conquistar.
É como aquelas pessoas que, em vez de dizerem a verdade, inventam uma mentira para se desculpar, quando a verdade é melhor do que a mentira.
(…) sinto que estou sempre fazendo uma coisa, mas deveria estar fazendo outra.
Argh, argh. Não, não. Por que o cérebro da gente pensa essas coisas?
Autora: Helen Fielding Nota: ★★★★☆ Páginas: 319