Oie!
Desde que voltei a blogar, em janeiro de 2015, tenho basicamente me inspirado nas minhas próprias experiências para escrever. Como não sou diferentona nem nada, acredito e conheço muita gente que passa pelas mesmas situações que eu.
Às vezes também estou vendo uma pessoa na rua e me lembro de algo que passei ou ainda, muitas vezes, justamente olhar os outros em suas rotinas me inspiram e provocam sentimentos em mim. Geralmente os textos e diálogos se constroem na minha mente durante tarefas ordinárias do meu dia, como lavar a louça (que foi o caso desse texto, por exemplo).
Se houvesse uma receita de bolo da inspiração, eu certamente a usaria nos tempos vagos, para construir mais textos e publicações frequentes para o blog, mas eu tenho é que andar sempre com algo para anotar a ideia, é ir trabalhando nela quando o tempo deixa.
Me coloco muitas vezes no lugar de grandes e pequenos autores, que trabalharam muito para escrever suas 100 ou 1000 páginas, seu sucesso único ou suas trilogias. É fascinante pensar como as histórias nascem e tornam-se algo vivo nas páginas e nas vidas das pessoas.
Claro que jamais poderia me comparar com um autor que trabalha todos os dias com isso, mas fico feliz que Deus e o universo – além da minha infinita curiosidade, tenham me permitido conseguir, muitas vezes, traduzir sentimentos em palavras. O português pode não ser o mais coloquial, mas se minha ideia ou meu texto, inspirado naquela dor, alegria ou mesmo na pilha de louças do domingo alegrarem ou inspirarem alguém também, eu ficarei feliz.