Oie!
Confesso que quando li o livro Manual Antiautoajuda muita coisa em mim mudou. Hoje, por exemplo, consigo conviver com meus momentos ruins sem ficar me cobrando constantemente para evitá-los.
Notei que, ao fazer isso, o tempo em um clima ruim foi bastante reduzido, simplesmente porque ao mergulhar nele, é mais fácil entendê-lo: de onde surgiu e qual a melhor solução. Enquanto quanto mais ficava evitando aquilo que me machucava, mais esse problema me perturbava. É como nos policiar para não pensar em algo e só conseguir pensar naquilo.
O autor do livro exemplifica essa situação comparando à arquitetura dos prédios de alta tecnologia do Japão. Eles são feitos de materiais flexíveis, que se adaptam aos abalos, suportando muito mais os desastres naturais do que de estruturas rígidas e aparentemente inquebráveis.
Seguindo esse raciocínio, então, quanto mais fortes tentamos ser, é quando nos tornamos mais suscetíveis à grande decepções e sofrimentos. É como estar em constante tensão. Se esperamos pelo pior, sem ficar pensando muito nele, é como se aquele abalo não fosse mais tão forte assim.
Se em 2016 eu desejo algo para mim e para as pessoas que gosto, é sermos mais flexíveis.
Ai meu Deus, que reflexão incríve Vivianl!! Depois que li o post fiquei uns minutos pensando e eu tô é boba, porque faz todo sentido. Sério, to chocada aqui hahahahhaa, eu nunca havia pensado dessa forma, muita coisa vai mudar agora! Kkkkkkk.
Beijooos ♥♥
Clareando Ideias
Hahhahaa que bom que te inspirou, Clara =3