Quando você encontra alguém que “divide o mesmo neurônio” que você: tem paciência para te ouvir, tem gostos relativamente parecidos ou pelo menos vê as coisas de forma parecidas e vocês passam os assuntos de álbuns favoritos de uma banda até vergonhas que passaram em 2003.
Quando falo sobre a minha carreira, sobre projetos que gostei de fazer, dos desafios, de algo que li, aprendi ou quero estudar. Como foi difícil começar mas como tudo deu certo.
Quando estou em shows: desejando que as horas passem bem devagar, aproveitando cada segundo.
Quando acordo antes do despertador e tenho o “poder mágico” de conseguir cronometrar atividades sem olhar no relógio (e consegui acertar mesmo).
Quando é sexta e o programa é encher o buchinho e ver televisão até dormir toda troncha no sofá.
Quando faltam alguns dias para uma viagem.
Quando estamos há poucos segundos de um primeiro beijo.
Quando lembram de mim e me surpreendem com algo super simples (que se torna super valioso).
Quando tô com fome e vejo minha comida chegando no restaurante.
Quando dou abraços nas pessoas queridas.
Quando consigo acolher e ser acolhida, seja por uma conversa profunda ou um ato de serviço.
Me conectar com as coisas que gosto e principalmente com as pessoas que gosto é o que me deixa mais animada sobre a vida. No fim do dia, acho que isso é viver, né?
ℹ️ Esse é o post 13/30 desse desafio de escrita de 30 dias